domingo, 20 de setembro de 2009

Cap. 9: Brasil de 1808 a 1831

Chegando no Rio com uma penca de gente, D. João falou ''dá uma volta por aí e pega umas casa bonitinha pra gente ficar'' aí foram andando e carimbando P.R. (príncipe regente) nas casa, chutando os morador pra fora e pondo os portuga lá. Aí como eles já tava bem longe do Naps, D. João falou ''ok, tamo seguro. Declaro guerra à França!'' e invadiu a Guiana (nossa, puta ameaça, né?).

Vamo lembrar que como colônia o Brasil não podia fazer nada, aí quando D. João chegou ele fez tudo que não podia fazer. Abriu os porto, criou o Banco do Brasil, autorizou a criação de indústrias, abriu a imprensa, biblioteca, museu, jardim botânico, aí nóis ficou igual metrópole. Os português tava tudo puto que D. João abandonou eles, aí fizeram revoltinha lá em 1820 chamando ele de volta. Fizeram constituição nova e obrigaram D. João a voltar. Ele falou ''tá bom, tá bom, tô indo!'' e foi. Antes falou ''ô Pedrinho, filho, cê fica aqui no Brasil, tá?'' e D. Pedro ficou como regente aqui. Mas o povo em Portugal queria que o Brasil fosse colônia, comportada, sem príncipe regente e chamaram Pedrinho de volta também. E Portugal falava ''vem logo!'' e o Brasil falava ''não vai não!'' e Pedrinho falava ''ê, caralho'' e chamaram ele de novo.

Dia 9 de dezembro de 1821 chegou cartinha de ultimato de Lisboa falando pra ele ir logo, pra Lisboa voltar a ser o centro das coisa. Aí ele tava fazendo as mala e o Brasil falou ''o queee, ele tá indo?!'' e começaro a ameaçar fazer revoltinha se voltasse a ser colônia, e Pedrinho ''ai cu!'' e mandou gente pra Minas e São Paulo avisar que ele ía apoiar nóis. Aí tava todo mundo pedindo pra ele ficar e dia 9 de janeiro de 1822 ele explodiu e falou ''caralho, tá bom! Eu fico, porra! EU FICO!'' aí virou o Dia do Fico.

Aí ele falou que as leis de Lisboa só valia aqui se ele quisesse, que as tropa portuguesa era inimiga, chamou uma assembléia pra fazer constituição e todo mundo tava feliz ''ai, nóis vai ser independente!''.

Ele foi pra Samps por causa de uma revoltinha dos que não queria a independência (aristocracia rural) contra o Bonifácio (que tava do lado do Pedrinho). Aí voltando de Santos, paradinho alí no Ipiranga dia 7 de setembro, montado num burro ou não, cagando ou não, ele recebeu 3 cartinhas: uma do paps falando ''volta que eu tô mandando!'', outra do Bonifácio falando ''rompe com Portugal, rompe!'' e outra da mulher dele falando ''eu tô c'o Boni, liga pro seu pai não!'' aí ele falou ''ok, 2 a 1'' e gritou que nóis era independente ou que ele morria. Pedrinho virou D. Pedro I, nóis virou monarquia, continuou a escravidão, os latifundio, e tivemo que pagar mó grana pra Portugal.

Teve assembléia constituinte que D. Pedro não podia dissolver, ele dissolveu, Pernambuco achou ruim e elegeu um presidente pra província, D. Pedro achou ruim e trocou, o eleito disse ''daqui não saio'', D. Pedro põe um terceiro que fala ''eu não vou não!'', e o eleito disse ''CHEGA'' e fez a Confederação do Equador pra fazer da gente uma república federativa. Muita gente apoiou e uns morreu.

Em 1824 foi outorgada a primeira constituição, que falou que nóis tinha 4 poder: os 3 de sempre mais o Moderador, que mandava nos 3.

Quando D. João morreu chamaram D. Pedro pra assumir lá em Portugal, e ele disse ''nem, manda minha filha casar com meu irmão aí ela vira rainha''. O irmão falou ''q'' e recusou pra virar rei. Tinha um pessu aqui bravo c'o D. Pedro, teve um monte de briga e em 1831 ele abdicou e o filho dele que tinha 5 anos virou D. Pedro II. D. Pedro pai foi pra Portugal e o filho ficou aqui co'a regência reinando pra ele.

[continua]

Listening to: The Strokes - Hard To Explain

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